Promotor
Teatro Municipal Joaquim Benite
Breve Introdução
Era uma vez muitas histórias curtas inventadas mas muito verdadeiras, protagonizadas por outros animais e seres vivos (insectos, uma árvore, uma cana), sobre assuntos importantes da vida das pessoas, como por exemplo a ale gria no trabalho uma coisa que quase nunca há mas que era mesmo importante que houvesse, como se pode ver pela história da cigarra cantaroladeira e bailariqueira e da for miga triste que tinha um trabalho tão chato e repetitivo que até parecia uma máquina de apanhar grãos, sem coração nem alegria para o encher, como as pessoas que só trabalham e se esquecem de que há outras coisas na vida.
Estas histórias todas, muito boas para pensar, umas cómicas e outras não, também falam sobre a esperteza e a vaidade (de quem dá e recebe graxa por troca de alguma coisa, por exemplo), a mentira e o engano, a aparência que não mostra e às vezes até esconde o que está dentro de nós (um gato bonito e mau, um galo feio e bom), são contadas por uma ra posa que gosta muito de uvas que nunca mais amadurecem: talvez seja de propósito, uma lição da Natureza, que é para ela aprender a esperar!
Jean de la Fontaine (1621-1695) foi um escritor francês que escreveu 239 fábulas (!), algumas inesquecíveis, e que vão ser contadas para sempre, pois nunca mais nasceu al guém que conseguisse escrever sobre esses assuntos melhor do que ele. A encenadora Teresa Gafeira transformou (mas só um bocadinho) algumas dessas histórias, para elas fi carem ainda mais verdadeiras.
Ficha Artística
Fábulas de La Fontaine
Encenação Teresa Gafeira
Intérpretes Diana Vaz, João Farraia, Pedro Walter
Cenografia Ana Paula Rocha
Desenho de luz José Carlos Nascimento
Máscaras e adereços Carlos Cristo
Operação de luz e som Paulo Horta
Informações Adicionais
Descontos para menores 25 e maiores de 65 disponiveis na bilheteira do TMJB